Os conservadores e os liberais modernos têm a mesma doença dos fariseus da antiguidade.
Conservadores e liberais apontam nos libertários pequenos mosquitos, pequenas imoralidades que os libertários estão dispostos a suportar em sociedade em nome da paz como: Liberação total das drogas, prostituição e poliamor - familias de todas as formas imagináveis.
Dizem os fariseus modernos: "Vocês libertários estão produzindo o que a esquerda quer com essas liberações imorais vocês estão ajudando a esquerda a destruir a cultura ocidental."
Esses são os mosquitinhos libertários, mas eles se esquecem sempre que eles estão defendendo pelo menos uma grande pauta esquerdista que é muito pior para a humanidade do que essas pequenas imoralidades libertárias asaber: Defendem a existência do estado.
Qual foi a sociedade que foi dissolvida pela pornografia ou prostituição? Qual foi a sociedade que foi dissolvida pelas drogas? Qual foi a sociedade que foi dissolvida pelos homossexuais e polígamos?
Provávelmente você ainda não conseguiu pensar em nenhuma. Mas todas as sociedades que sofreram dissoluções tirânicas todas têm algo em comum: Um indivíduo mal tintencionado na liderança de um poderoso estado.
O estado semrpe foi o maior perigo para as liberdades individuais. E os conservadores e liberais ao lado dos comunistas, socialistas e esquerdistas em geral defendem sua existência, a existência do estado.
Tendo em vista que em uma sociedade sem estado libertária as imoralidades sugeridas são todas opcionais. Porém o estado nunca é opcional. Ou você paga o imposto ou vai preso, se resistir a prisão pode até ser morto. Adicione a todos os males estatais que lidamos diariamente com o fato de aventualmente o estado poder ser usado por um louco para oprimir seu prórpio povo.
Portanto todo conservador e liberal, antes de apontar seus dedos às imoralidades libertárias tem o dever moral de recordar que é um defensor da maior perigo que pode existir para as liberdades: O estado.
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