O Brasil vive dois extremos teológicos relacionados ao dinheiro.
Um deles é a extorsão financeira baseada nas teologias da prosperidade, onde a finalidade da religião é deturpada e só o que se faz é exaurir as pessoas de seus recursos materiais e financeiros.
Esse extremo é facilmente execrável para quem olha de fora e tem algum conhecimento bíblico.
No entanto, há um outro extremo que também está equivocado, um extremo que ensina que rico não vai para o céu.
Como tudo aqui gira em torno da bíblia podemos começar afirmando que fé bíblica têm início com os Patriarcas Abraão, Isaque e Jacó.
Se fosse verdade que rico não vai para o céu então seria necessário concordar que nenhum dos patriarcas herdarão a vida eterna, pois ambos os três foram pessoas riquíssimas.
Então a ponderação e o bom senso encontra-se em saber que a vida eterna não se baseia na posição financeira de ninguém. A vida eterna está relacionada ao arrependimento de nossos pecados, confiança em Jesus para o perdão e a salvação; e a obediência aos mandamentos de Deus para manutenção da salvação e da vida em santidade.