
Porque mais importante que ser o melhor é estar em aperfeiçoamento constante.
Friday, October 31, 2014
Friday, October 24, 2014
Torah´s Zede
Há algum tempo atrás me recordo de ter visto um vídeo de um
pastor sobre a questão da união civil homossexual. Nesse vídeo, o pastor
argumenta que o problema dessa aprovação por parte do estado brasileiro é a
institucionalização da iniquidade.
Eu concordo que homossexualidade é iniquidade, mas acho
necessário salientar que só existe uma Constituição que não institucionaliza a
iniquidade, e o nome dela é Torá, a Lei de Moisés.
A questão da união civil homossexual é apenas um detalhe
técnico de uma iniquidade que já foi institucionalizada desde a formulação da
Constituição brasileira. Quanto a essa questão a Torá é clara: Pena de morte. A
partir do momento em que nossa Constituição permite que vivam as pessoas que
desejam viver esse comportamento iníquo já está institucionalizada essa
iniquidade.
Esse é apenas um exemplo de iniquidade que está
institucionalizado em nosso país, seria fácil demonstrar outros apenas
comparando nossa Constituição ou qualquer outra Constituição com a Constituição
divina.
Atualmente existem experimentos em governança que estão
sendo realizados em Honduras. Esses experimentos estão sendo chamados de Zedes.
As Zedes caracterizam-se por serem regiões autônomas em termos jurídicos e
legais dentro de um território estatal. Isso significa que essas áreas possuem
a liberdade de fazer e aplicar suas próprias leis.
Esse experimento tem se mostrado eficiente para a geração de
riqueza e prosperidade, bem como qualidade de vida e bem estar. Acredito que será
muito bom, para todos aqueles que amam a Torá, estabelecer uma Zede cuja
constituição seja a Torá.
O lugar ideal para
isso é o território de Israel, óbvio, mas não se restringe à Israel. Utilizando
o procedimento das Zedes pode-se adotar essa forma de sociedade em qualquer
lugar do mundo, excetuando-se apenas nas questões em que o cumprimento dos
mandamentos sejam estritamente ligados à geografia israelense.
Thursday, October 23, 2014
O estado capixaba que não faz e nem deixa a iniciativa privada fazer.
Olha que coisa interessante.
Ontem à tarde assisti no jornal ESTV da rede Gazeta que existem lojistas no centro de campo grande sendo assaltados vez atrás de vez e nada acontece.
Entrei então em contato com uma empresa seguradora para fazer um orçamento de quanto ficaria um patrulhamento privado na região para ser rateado entre o comércio local pensando já em possíveis lucros intermediando o comércio e as seguradoras.
Acabo de receber o retorno da empresa e adivinhem? Existem leis que proíbem o patrulhamento privado de perímetros públicos, ou seja, uma empresa particular só pode operar dentro de uma área particular, dentro da loja, prédio ou condomínio. É o governo que não faz e também não deixa ninguém fazer. Mais uma vez o monopólio estatal atrapalhando a vida das pessoas.
Achei essa lei um absurdo! Dessa forma fica muito mais caro para o lojista contratar serviços eficientes de segurança (pessoas armadas).
Vou pesquisar melhor sobre o assunto mas já adianto, qualquer político que queira por essas leis abaixo ou promover emendas que garantam ao cidadão um patrulhamento privado além de estar prestando um ótimo serviço à população em geral, poderá contar com o lobby das empresas de segurança em todo o Brasil. Imagina os lucros dessas empresas quando essas leis caírem?
Fica a dica!
Wednesday, October 22, 2014
Cristianismo ascético
Hoje em dia, não sei se no passado também era desse jeito, é muito comum que pessoas se afastem da religião, em especial o Cristianismo, na época da juventude; procurando prazeres que, segundo suas crenças ensinam, são ilícitos e que na mente dos jovens é impossível viver feliz sem possuí-los.
Realmente existem muitas proibições bíblicas em relação à prazeres como sexo imoral ou fora do casamento e tudo que possa ser considerado hostil à saúde e ao bem estar moral, físico, emocional e espiritual. Entretanto, falo por experiência própria, o fato de o Cristianismo em geral ter abandonado a Lei de Deus em sua totalidade fez com que essa religião se tornasse demasiadamente ascética, ou seja, tudo o que se pode considerar como prazeroso acaba sendo mal visto ou proibido por muitos. Isso acontece exatamente pela falta de obediência à totalidade dos mandamentos que, quando obedecidos preenchem completamente nossa necessidade de nos sentir em obediência à Deus. Quando obedecemos aos mandamentos nossa consciência se fortalece e se liberta pois o poder que recebemos por esta obediência tem a capacidade de nos curar, restaurar e plenificar.
O Judaísmo ficou conhecido ao longo da história por ser uma religião de prazeres. Isso não significa que nesta religião não seja necessário obedecer aos mesmos critérios cristãos em relação aos prazeres claramente ilícitos. Isso significa que, por exemplo, ao longo da Idade Média, enquanto todos os cristãos vendiam seus bens e os doavam à igreja com medo de ir para o inferno com suas riquezas, os judeus trabalhavam e acumulavam riquezas livremente sem qualquer peso na consciência. Esse tipo de asceticismo cristão exagerado continua acontecendo nos dias de hoje de variadas forma dependendo de cada congregação e vertente de interpretação. O fato do Cristianismo exigir tanto das pessoas e não oferecer o mecanismo primordial fornecido pelo Criador, a Lei de Moisés, para a obtenção de poder moral/espiritual afim de estar apto para viver uma vida santa causa demasiada depressão, tristeza, angústia, ansiedade e amargura em seus jovens e velhos também. É como mandar alguém escalar um prédio com cordas ou invés de apenas subir pelo elevador. Uma vida santa continua sendo possível no Cristianismo, porém, sem os mandamentos ela se torna demasiadamente difícil.
Como era possível aos judeus, mesmo sem a confiança em Jesus, ascender profundamente em relação à moralidade? Por causa da obediência judaica aos mandamentos divinos, explico: Enquanto os judeus permaneciam fielmente, no caso dos religiosos, obedecendo aos mandamentos da Lei, os cristãos não possuíam quase nenhum mandamento para observar, logo, acabou-se criando sérias restrições exageradas pelo desejo de obedecer à Deus em fidelidade. O desejo de ser fiel à Deus no Judaísmo, leva as pessoas a obedecerem cada vez com mais zelo e dedicação ao maior número exequível de mandamentos. Ao passo que no Cristianismo, por faltar mandamentos, criaram-se e criam-se asceticismos. O desejo de ser fiel à Deus luta contra a saúde mental e emocional do cristão quando não se tem a liberdade de obedecer mais e mais à Torá, voluntariamente.
Talvez você esteja plenamente satisfeito com sua elevação moral/espiritual, mas caso você deseje mais de Deus, tente conhecer melhor os mandamentos antigos e observá-los, você vai descobrir uma nova fonte, pura, límpida e absurdamente poderosa em lhe conceder bem estar, felicidade e realização na presença de Deus. Apenas, nunca, jamais se esqueça do nosso Senhor Jesus.
Enquanto o povo judeu preservou e se deliciou ao longo da história com os benefícios da obediência à Torá, mesmo sem a fé em Jesus, os povos cristãos desenvolviam cada vez mais seus diferentes tipos de asceticismo, de privação de prazeres e de conforto, status e tudo o mais que é de boa fama mas acabava sendo ignorado pelo cristão comum pelo medo de ser excomungado, excluído.
Hoje em dia, graças à Deus, com o advento do Judaísmo Messiânico (Cristão) as pessoas realmente interessadas em obedecer à Deus estão encontrando a fonte de vida e força espiritual que sempre procuraram. Cada mandamento bíblico contém princípios de elevação espiritual que são muito mais poderosos do que viver uma vida simples de jejum, oração e obediência ascética. A vida plena prometida pelas escrituras para esta vida terrena, só podem ser alcançadas através de jejum, oração e obediência deleitosa naos mais variados mandamentos perpétuos. O Cristianismo está aprendendo lentamente a se libertar de uma obediência ascética e deprimente para uma obediência deleitosa e prazerosa.
Baruch HaShem!
Realmente existem muitas proibições bíblicas em relação à prazeres como sexo imoral ou fora do casamento e tudo que possa ser considerado hostil à saúde e ao bem estar moral, físico, emocional e espiritual. Entretanto, falo por experiência própria, o fato de o Cristianismo em geral ter abandonado a Lei de Deus em sua totalidade fez com que essa religião se tornasse demasiadamente ascética, ou seja, tudo o que se pode considerar como prazeroso acaba sendo mal visto ou proibido por muitos. Isso acontece exatamente pela falta de obediência à totalidade dos mandamentos que, quando obedecidos preenchem completamente nossa necessidade de nos sentir em obediência à Deus. Quando obedecemos aos mandamentos nossa consciência se fortalece e se liberta pois o poder que recebemos por esta obediência tem a capacidade de nos curar, restaurar e plenificar.
O Judaísmo ficou conhecido ao longo da história por ser uma religião de prazeres. Isso não significa que nesta religião não seja necessário obedecer aos mesmos critérios cristãos em relação aos prazeres claramente ilícitos. Isso significa que, por exemplo, ao longo da Idade Média, enquanto todos os cristãos vendiam seus bens e os doavam à igreja com medo de ir para o inferno com suas riquezas, os judeus trabalhavam e acumulavam riquezas livremente sem qualquer peso na consciência. Esse tipo de asceticismo cristão exagerado continua acontecendo nos dias de hoje de variadas forma dependendo de cada congregação e vertente de interpretação. O fato do Cristianismo exigir tanto das pessoas e não oferecer o mecanismo primordial fornecido pelo Criador, a Lei de Moisés, para a obtenção de poder moral/espiritual afim de estar apto para viver uma vida santa causa demasiada depressão, tristeza, angústia, ansiedade e amargura em seus jovens e velhos também. É como mandar alguém escalar um prédio com cordas ou invés de apenas subir pelo elevador. Uma vida santa continua sendo possível no Cristianismo, porém, sem os mandamentos ela se torna demasiadamente difícil.
Como era possível aos judeus, mesmo sem a confiança em Jesus, ascender profundamente em relação à moralidade? Por causa da obediência judaica aos mandamentos divinos, explico: Enquanto os judeus permaneciam fielmente, no caso dos religiosos, obedecendo aos mandamentos da Lei, os cristãos não possuíam quase nenhum mandamento para observar, logo, acabou-se criando sérias restrições exageradas pelo desejo de obedecer à Deus em fidelidade. O desejo de ser fiel à Deus no Judaísmo, leva as pessoas a obedecerem cada vez com mais zelo e dedicação ao maior número exequível de mandamentos. Ao passo que no Cristianismo, por faltar mandamentos, criaram-se e criam-se asceticismos. O desejo de ser fiel à Deus luta contra a saúde mental e emocional do cristão quando não se tem a liberdade de obedecer mais e mais à Torá, voluntariamente.
Talvez você esteja plenamente satisfeito com sua elevação moral/espiritual, mas caso você deseje mais de Deus, tente conhecer melhor os mandamentos antigos e observá-los, você vai descobrir uma nova fonte, pura, límpida e absurdamente poderosa em lhe conceder bem estar, felicidade e realização na presença de Deus. Apenas, nunca, jamais se esqueça do nosso Senhor Jesus.
Enquanto o povo judeu preservou e se deliciou ao longo da história com os benefícios da obediência à Torá, mesmo sem a fé em Jesus, os povos cristãos desenvolviam cada vez mais seus diferentes tipos de asceticismo, de privação de prazeres e de conforto, status e tudo o mais que é de boa fama mas acabava sendo ignorado pelo cristão comum pelo medo de ser excomungado, excluído.
Hoje em dia, graças à Deus, com o advento do Judaísmo Messiânico (Cristão) as pessoas realmente interessadas em obedecer à Deus estão encontrando a fonte de vida e força espiritual que sempre procuraram. Cada mandamento bíblico contém princípios de elevação espiritual que são muito mais poderosos do que viver uma vida simples de jejum, oração e obediência ascética. A vida plena prometida pelas escrituras para esta vida terrena, só podem ser alcançadas através de jejum, oração e obediência deleitosa naos mais variados mandamentos perpétuos. O Cristianismo está aprendendo lentamente a se libertar de uma obediência ascética e deprimente para uma obediência deleitosa e prazerosa.
Baruch HaShem!