Friday, December 30, 2011

Se Eu Fosse o Presidente


Se eu fosse o presidente do Brasil eu governaria com uma filosofia completamente liberal, o pensamento da Escola Austríaca de Economia.

Logo de começo eu daria início a uma furiosa onda de privatizações e redução de impostos.

Todo o dinheiro arrecadado com as privatizações seriam somados, divididos pelo número de CPFs nacionais e distribuídos de acordo com cada um dos documentos.

Depois de privatizar completamente todas empresas estatais ou mistas, reduziria os tributos a um único tributo. Seria um tributo mensal que viria na conta de luz das residências. O valor desse imposto seria calculado da seguinte forma: O governo (minúsculo) tomaria empréstimos mensais dos bancos privados afim de custear seus gastos com folha de pagamento e projetos sociais com vida útil limitada. Durante o mês esse valor dos empréstimos seria acrescido de 15% do valor total como uma margem de segurança contra a inadimplência. Que inadimplência? Explico: Todo o valor do empréstimo acrescido de 15% e das tarifas bancárias seria dividido pelo número de CPFs enviado às contas de luz das residências. Desse modo, mês após mês seriam pagas as despesas governamentais.

Os projetos sociais com vida útil limitada seriam um pacote destinado a atender três necessidades básicas dos mais necessitados: Saúde, alimentação e educação. Tendo em vista que não existiriam hospitais, escolas nem restaurantes públicos, os mais carentes receberiam todo mês, por meio desse pacote, valores por pessoa baseados na média dos valores de mercado dos planos de saúde básicos, um valor por pessoa baseado no cálculo mensal de uma dieta balanceada e um valor por pessoa baseado na média das mensalidades de escolas.

Os valores gastos com saúde seriam abolidos imediatamente após a aquisição de planos de saúde melhores. Os valores com alimentação seriam abolidos por meio de abandono voluntário a priori, entretanto, haveria uma fiscalização permanente também. Os valores das mensalidades seriam abolidos após a conclusão do ensino básico.

Não haveria qualquer imposto sobre a geração de riqueza, tipo ICMS, IPI e outros.

Não haveria qualquer medida protecionista. Os produtores nacionais seriam completamente expostos a concorrência internacional.

Não haveriam mais estados, se possível, haveriam apenas municípios em todo território nacional. Cada município teria autonomia para julgar e promover sua sociedade.

Não haveria qualquer tipo de impedimento para se entrar e sair do país, inclusive trasportando o que quer que fosse.

O Banco Central seria fechado e vendido. Os bancos privados forneceriam suas próprias moedas 100% lastreadas.

Drogas seriam completamente liberadas, comercializadas livremente como mais um produto do mercado.

Enfim, todos os meus conselheiros e auxiliares seriam liberais ou libertários. E todas as medidas acima, sua implantação e muitas outras possíveis, passariam pelo aconselhamento dos mesmos. O que deveria causar possíveis modificações, mas o corpo seria este descrito.